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A Auto-Hemoterapia Simples


TEXTO DE WALTER MEDEIROS

Doenças tratadas com Auto-hemoterapia
Os resultados da Auto-hemoterapia
Uma lista imensa de doenças e procedimentos dá conta da eficácia da auto-hemoterapia para tratamento, num período que envolve pelo menos 187 anos da história da Medicina. A formulação mais recente foi do médico brasileiro Luiz Moura, que utilizou esta técnica por quase 70 anos, com resultados muito animadores. Em 2004, Dr. Moura gravou uma entrevista aos jornalistas Ana Martinez e Luiz Fernando Sarmento, explicando o seu trabalho com a AHT e citando grande número de casos que atendeu e cujos resultados foram fascinantes. Estudioso do assunto, aquele médico carioca que difundiu o uso deste achado secular, sintetizou de forma muito feliz a definição, ao responder: “O que é auto-hemoterapia?”. Eis a sua resposta, que consta do vídeo já assistido e utilizado por muitos milhões de pessoas do Brasil e diversos outros países:
“(Auto-hemoterapia) É uma técnica simples, em que, mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, que são, vamos dizer, a Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) do organismo. Os macrófagos é que fazem a limpeza de tudo. Eliminam as bactérias, os vírus, as células cancerosas, que se chamam neoplásicas. Fazem uma limpeza total, eliminam inclusive a fibrina, que é o sangue coagulado.
Ocorre aumento de produção de macrófagos pela medula óssea, porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial (SRE). Enquanto houver sangue no músculo o Sistema Retículo Endotelial está sendo ativado. E só termina essa ativação máxima ao fim de cinco dias.
A taxa normal de macrófagos é de 5% (cinco por cento) no sangue e, com a auto-hemoterapia, nós elevamos esta taxa para 22% (vinte e dois por cento) durante 5 (cinco) dias. Do 5º (quinto) ao 7º (sétimo) dia, começa a declinar, porque o sangue está terminando no músculo. E quando termina ela volta aos 5% (cinco por cento). Daí a razão da técnica determinar que a auto-hemoterapia deva ser repetida de 7 (sete) em 7 (sete) dias.
Essa é a razão de como funciona a auto-hemoterapia. É um método de custo baixíssimo, basta uma seringa. Pode ser feito em qualquer lugar, porque não depende nem de geladeira - simplesmente porque o sangue é tirado no momento em que é aplicado no paciente, não há trabalho nenhum com esse sangue. Não há nenhuma técnica aplicada nesse sangue, apenas uma pessoa que saiba puncionar uma veia e saiba dar uma injeção no músculo, com higiene, e uma seringa, para fazer a retirada do sangue e aplicação no músculo, mais nada. E resulta num estímulo imunológico poderosíssimo.”
A visão do Dr. Luiz Moura, ao escrever naquele mesmo ano um artigo para divulgar a prática, que ele considerava havia décadas “uma técnica terapêutica que muito pode fazer para, pelo menos, aliviar o sofrimento do ser humano”, ganha campo a cada dia. As pessoas que fazem uso da técnica estão cada vez mais obtendo bons resultados e apresentando exemplos e provas de cura, melhoria e solução para inúmeros problemas de saúde. Milhares de pessoas já registraram suas experiências exitosas.
Naquele artigo Dr. Luiz Moura já apresentava vários casos nos quais o uso da AHT foi bem sucedido. Mostrava as bases científicas da auto-hemoterapia, e citava exemplos da ação terapêutica da técnica em pessoas que cuidou, com doenças como obstrução de artéria femural, esclerodermia, miastenia, Doença de Crohn, ovários policísticos, púrpura trombocitopênica, lúpus e gangrena.
Ele mostrava convicção de que “As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos sangüíneos são combatidas pelos macrófagos, que, quadruplicados, conseguem vencer estes estados patológicos ou, pelo menos, abrandá-los.”. Observava também que “No caso particular das doenças auto-imunes, a auto-agressão decorrente da perversão do Sistema Imunológico é desviada para o sangue aplicado no músculo, melhorando assim o estado do paciente.”
A auto-hemoterapia foi definida como método terapêutico em 1912, pelo médico francês Paul Ravaut, consistindo em injectar debaixo da pele dum doente alguns centímetros cúbicos do seu próprio sangue. Ravaut descreveu a auto-hemoterapia, sua técnica e indicações pela primeira vez num importante artigo publicado em 1913. Segundo Dr. Luiz Moura, em 1911 Ravaut registrou o modo de tratamento empregado em diversas enfermidades infecciosas, em particular na febre tifóide e em diversas dermatoses. Ravaut usou a auto-hemoterapia em casos de asma, urticária e estados anafiláticos, conforme Dicionário Enciclopédico de Medicina, T.1, de L. Braier, também citado por Dr. Luiz Moura.
Foi lendo os trabalhos de Mayer e Linser, na Alemanha, que Ravaut pensou, modificando-os, lançar a idea da auto-hemoterapia. Com efeito estes autores tiveram pela primeira vez em 1911 a idéia de tratar uma doente atingida de herpes gestationis por injecções de soro de sangue duma mulher grávida sã, porque eles pensavam que a evolução normal da gravidez se fazia à custa da neutralização das toxinas por formação de anti-toxinas correspondentes. Injetando na doente soro sanguíneo duma mulher grávida sã, Mayer e Linser esperavam suprir a insuficiência de anti-toxinas e curar assim a herpes gestationis.
Mais tarde estes autores substituíram esta hetero-seroterapia pela auto-seroterapia e estenderam as suas indicações aos prurigos, urticárias e eczemas, sendo então que Ravaut se lembrou de fazer a auto-hemoterapia obtendo os mesmos resultados que os autores alemães, e assim êle preferia injectar o sangue global, porque na fibrina e nos glóbulos poderiam encontrar-se substâncias ou corpos microbianos especiais cuja reabsorção pelo organismo provocasse reações úteis. Neste artigo se vê quanto a técnica é simples, os seus raros incidentes, as vantagens sobre a auto-seroterapia e como ela é empregada em numerosas afecções da pele, constituindo um processo a escolher nestas dermatoses tão rebeldes a qualquer outro tratamento.
Anteriormente a Ravaut, já Sicard e Oultman tinham realizado em larga escala a auto-hemoterapia, julgando-se até os inventores, motivo porque perante a Sociedade Médica dos Hospitais em 1912 fizeram uma comunicação contra Ramond reclamando para si a prioridade de invenção do método.
Apesar dos trabalhos de Ravaut e de tão brilhantemente ter posto as suas indicações e a sua técnica, documentando com numerosas observações, o método não é aceito por todos os clínicos, dada a ignorância do seu mecanismo e ele assim permaneceu num estado latente até que Widal e os seus discípulos Abrami e Brissaud com o choque hemoclásico tentam lançar luz sobre o processo, ao mesmo tempo que estendem as suas indicações, ingressando-o como terapêutica nos capítulos das febres tifóides e da asma.
Com esta nova fase e enquanto as teorias se sucedem, para explicar a ação dos métodos hemoterápicos, o processo entra definitivamente na prática dermatológica e na clínica geral, chegando até ao médico português Alberto Carlos David (A auto-hemoterapia nas dermatoses), sendo utilizado sistematicamente na clínica de Dermatologia do Exmo Prof. Luís Viegas e por muitos Exmos clínicos, como o atestam as observações do seu trabalho e tantas outras que conheceu, que sempre recorrem à auto-hemoterapia todas as vezes que lhe aparecem doentes em que possa ser aplicada.
Anteriormente, em 1831, no Jornal de Medicina e Cirurgia Prática o médico italiano M. Mansizio recomendava como panacea uma operação que constituiu assunto duma nota apresentada à Academia de Medicina. Consistia em apertar um membro superior como para uma sangria vulgar, abrir em seguida uma veia, colocar aí a cânula duma seringa, de tal maneira que se pudesse fazer correr o sangue para depois o introduzir de novo na torrente circulatória, continuando durante alguns minutos a operação. M. Mansizio utilizou a prática durante dois anos, em duas mil operações semelhantes e aplicava-as em todos os casos onde as sangrias, as sanguesugas e mais tarde as disenterias tivessem as suas indicações.
David refere-se a Jolieu, informando que para ele aquela operação não era verdadeiramente a auto-hemoterapia, mas sim uma auto-transfusão, contudo ela constituiu uma maneira rudimentar de praticar a auto-hemoterapia. David acrescenta em 1924 que alguns autores têem querido explicar pelo mecanismo da auto-hemoterapia a ação terapêutica das ventosas secas e neste caso a auto-hemoterapia teria uma origem muito mais remota. Observa que com efeito o hematoma sub-cutáneo produzido pela aplicação das ventosas é para Moutier e Rachet uma auto-hemoterapia sub-cutánea; assim estes autores, em apoio das suas afirmações, fizeram análises comparativas do sangue de 7 doentes tratados por auto-hemoterapia e ventosas secas, encontrando modificações hematológicas perfeitamente paralelas nos dois métodos terapêuticos, consistindo num síndroma hemoclásico e num sindroma leuco-excitante, explicando até a acção terapêutica do processo por esta hiperleucocitose manifesta.
Apesar destas tentativas de aplicação do processo, faltava alguém que estabelecesse concretamente a sua técnica, as suas contra-indicações e indicações, acidentes, dosagem, etc., e finalmente o seu mecanismo. Paul Ravaut, então, pela primeira vez descreveu a sua técnica e indicações no seu importante artigo, publicado pelos "Anais de Dermatologia e Sifiligrafia”, de 1913, subordinado ao título: “Ensaio sobre a auto-hemoterapia em algumas dermatoses”.
Em outubro de 1924, o médico português Alberto Carlos David conclui doutoramento na Faculdade de Medicina do Porto, na qual afirma que a sua Tese – A AUTO-HEMOTERAPIA NAS DERMATOSES - surgiu por ter conhecimento de curas brilhantes obtidas na furunculose por auto-hemoterapia, pelo que resolveu escrever algumas considerações sobre este moderno processo terapêutico de indicações tão vastas, tornando-o no caso restrito às dermatoses.
Pretendeu mostrar o estado na época da resolução do problema e muito principalmente as suas vantagens e as suas aplicações práticas. Pediu aos Clínicos da cidade os casos que tivessem tratado por auto-hemoterapia para os observar e registar, juntando-os aos do Serviço da Clínica de Dermatologia e Sifiligrafia do Hospital da Misericórdia, sobre a direção do Prof. Dr. Luís Viegas, e assim formaou um quorum de documentos que permitiu justificar o estudo.
Tendo percorrido toda a literatura sobre a auto-hemoterapia, conseguiu reunir 20 observações clínicas que antecederam as suas considerações. Percorrendo-as, vê-se quanto é largo, mesmo dentro das dermatoses, o emprego da auto-hemoterapia e como os doentes, pelos resultados obtidos, beneficiam deste método tão simples na sua técnica, libertando-os de afecções impressionantes, como a zona e o liquen plano e, duma maneira geral, as doenças pruriginosas. Dr. José Aroso forneceu alguns casos clínicos.
Em 1938, numa tentativa de encontrar um tratamento eficaz para infecção ela (a auto-hemoterapia) voltou a ser empregada, conforme registra o Dr. Alex Botsarias no seu artigo - “Auto-hemoterapia é um tratamento ainda experimental”. Nessa época os antibióticos ainda não estavam disponíveis, e isso levou o médico francês Gaston de Lyon a propor injetar sangue da própria pessoa no membro afetado para evitar amputação, conforme o relato do Dr. Botsaris. Ele registra ainda que “Nessa época já se sabia que o sangue possuía capacidade de curar infecções e a tentativa era aumentar a quantidade de sangue para defender o organismo, injetando-o na região comprometida. O tratamento gerou alguns resultados, motivo pelo qual se popularizou na Europa até a década de 50. Depois, foi perdendo o seu apelo, com a introdução de novas drogas antimicrobianas”.
Resgatando a história da técnica, o Dr. Luiz Moura registra que em 1941 o Dr. Leopoldo Cea, no Dicionário de Términos Y Expressiones Hematológicas, pg 37, cita: Auto-hemoterapia, método de tratamento que consiste en injetar a uno indivíduo cierta cantidad de sangre total (suero Y glóbules), tomada de este mismo indivíduo. H. Dousset – Auto-Hemoterapia – Técnicas indispensáveis. É útil em certos casos para dessensibilizações – 1941. Stedman – Dicionário Médico – 25ª edição – 1976 – pág 129 – Autohemotherapy – Auto-hemoterapia – tratamento da doença pela retirada e reinjeção do sangue do próprio paciente. Referem-se também ao ano de 1977, citando Index Clínico – Alain Blacove Belair – Auto-hemoterapia - terapêutica de dessensibilização não específica.
O método foi aplicado com bons resultados por Dr. Luiz Moura, desde o tempo em que era estudante de medicina, em 1943, na Faculdade Nacional de Medicina, situada na Praia Vermelha, Rio de Janeiro. Seu pai, cirurgião geral, foi professor daquela faculdade e aplicava a auto-hemoterapia nas pessoas que operava. Dr. Moura afirma que nunca houve problema nenhum e que seu pai teve com o procedimento uma das taxas menores de infecção hospitalar já vista até hoje. Para tanto baseavam-se no trabalho do professor Jesse Teixeira - que foi feito especificamente para evitar infecções pós-operatórias e que obteve um sucesso enorme.
Dr. Moura afirma que foi o professor Jésse Teixeira que provou que o (Sistema Retículo-Endotelial) S.R.E. era ativado pela auto-hemoterapia, em seu trabalho “Complicações Pulmonares Pós-Operatórias - Autohemotransfusão” (http://www.rnsites.com.br/artigo_jesse_teixeira.pdf ) publicado e premiado em 1940 na Revista Brasil – Cirúrgico, no mês de Março. Jésse Teixeira provocou a formação de uma bolha na coxa de pacientes, com cantárida, substância irritante. Fez a contagem dos macrófagos antes da auto-hemoterapia, a cifra foi de 5%. Após a auto-hemoterapia a cifra subiu a partir da 1ª hora, chegando após 8 horas a 22%. Manteve-se em 22% durante 5 dias, e finalmente declinou para 5% no 7º dia após a aplicação.
Por sua vez, Ricardo Veronesi, em 1976 apresentou trabalho “Imunoterapia: O impacto médico do século” (http://www.rnsites.com.br/artigo_ricardo_veronese.pdf ) explicando as ações do estímulo do S.R.E comprovado por Jésse Teixeira.
Desde os anos setenta Dr. Luiz Moura voltou a utilizar a auto-hemoterapia e muitos outros estudos surgiram a respeito do assunto, conforme observam alguns pesquisadores. Atualmente, temos conhecimento de uso da técnica em muitos países, além do Brasil, principalmente na França, Alemanha, Portugal, México, Rússia, Argentina, Estados Unidos, Bélgica, Itália, Suíça, Angola, Cabo Verde, Austrália, Bulgária, Japão e Reino Unido.
(Texto: Walter Medeiros)






 

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